14 Questões sobre a Idade Média no Enem com resolução

As questões sobre a Idade Média no Enem abordam aspectos marcantes desse período histórico, tais como: a queda do império romano, o feudalismo, a economia, a influência da Igreja Católica e a crise do sistema feudal.

A idade média é o período histórico ocidental compreendido entre 476 e 1453 que acontece predominantemente no continente Europeu. Ele é caracterizado por uma sociedade teocêntrica e de hierárquica rígida. De forma didática, a idade média é dividida em alta idade média e baixa idade média.

Esse tema é bastante recorrentes nas questões de História do Enem e outros vestibulares. Por isso, preparamos uma lista com 14 exercícios com os principais tópicos sobre a idade média. Confira

Resolva questões sobre a Idade Média no Enem

Resolva questões sobre a idade média no Enem com Gabarito

Questão 01

(ENEM 2014) 

Sou uma pobre e velha mulher,

Muito ignorante, que nem sabe ler.

Mostraram-me na igreja da minha terra

Um Paraíso com harpas pintado

E o Inferno onde fervem almas danadas,

Um enche-me de júbilo, o outro me aterra.

VILLON, F. In: GOMBRICH, E. História da arte. Lisboa: LTC, 1999.

Os versos do poeta francês François Villon fazem referência às imagens presentes nos templos católicos medievais. Nesse contexto, as imagens eram usadas com o objetivo de

A) refinar o gosto dos cristãos.

B) incorporar ideais heréticos.

C) educar os fiéis através do olhar.

D) o divulgar a genialidade dos artistas católicos.

E) valorizar esteticamente os templos religiosos.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra C.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 02

(ENEM 2014)  Todo homem de bom juízo, depois que tiver realizado sua viagem, reconhecerá que é um milagre manifesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinação; tanto mais que há tantos outros acidentes que diariamente podem aí ocorrer que seria coisa pavorosa àqueles que aí navegam querer pô-los todos diante dos olhos quando querem empreender suas viagens.

J. P. T. Histoire de plusieurs voyages aventureux. 1600.
In: DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente: 1300-1800. São Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).

Esse relato, associado ao imaginário das viagens marítimas da época moderna, expressa um sentimento de:

A) gosto pela aventura

B) fascínio pelo fantástico.

C) temor do desconhecido

D) interesse pela natureza.

E) purgação dos pecados.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra C.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 03

(ENEM 2013) Quando ninguém duvida da existência de um outro mundo, a morte é uma passagem que deve ser celebrada entre parentes e vizinhos. O homem da Idade Média tem a convicção de não desaparecer completamente, esperando a ressurreição. Pois nada se detém e tudo continua na eternidade. A perda contemporânea do sentimento religioso fez da morte uma provação aterrorizante, um trampolim para as trevas e o desconhecido.

DUBY, G. Ano 2000 na pista do nossos medos. São Paulo: Unesp, 1998 (adaptado).

Ao comparar as maneiras com que as sociedades têm lidado com a morte, o autor considera que houve um processo de

A) mercantilização das crenças religiosas.

B) transformação das representações sociais.

C) disseminação do ateísmo nos países de maioria cristã.

D) diminuição da distância entre saber científico e eclesiástico.

E) amadurecimento da consciência ligada à civilização moderna.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra B.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 04

(ENEM PPL 2018)

TEXTO I

É da maior utilidade saber falar de modo a persuadir e conter o arrebatamento dos espíritos desviados pela doçura da sua eloquência. Foi com este fim que me apliquei a formar uma biblioteca. Desde há muito tempo em Roma, em toda a Itália, na Germânia e na Bélgica, gastei muito dinheiro para pagar a copistas e livros, ajudado em cada província pela boa vontade e solicitude dos meus amigos.

GEBERTO DE AURILLAC. Lettres. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.

TEXTO II

Eu não sou doutor nem sequer sei do que trata esse livro; mas, como a gente tem que se acomodar às exigências da boa sociedade de Córdova, preciso ter uma biblioteca. Nas minhas prateleiras tenho um buraco exatamente do tamanho desse livro e como vejo que tem uma letra e encadernação muito bonitas, gostei dele e quis comprá-lo. Por outro lado, nem reparei no preço. Graças a Deus sobra-me dinheiro para essas coisas.

AL HADRAMI. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. A Península Ibérica entre o Oriente e o Ocidente: cristãos, judeus e muçulmanos. São Paulo: Atual, 2002.

Nesses textos do século X, percebem-se visões distintas sobre os livros e as bibliotecas em uma sociedade marcada pela

A) difusão da cultura favorecida pelas atividades urbanas.

B) laicização do saber, que era facilitada pela educação nobre.

C) ampliação da escolaridade realizada pelas corporações de ofício.

D) evolução da ciência que era provocada pelos intelectuais bizantinos.

E) publicização das escrituras, que era promovida pelos sábios religiosos.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra A.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 05

(ENEM PPL 2019)

A ausência quase completa de fantasmas na Bíblia deve ter favorecido também a vontade de rejeição dos fantasmas pela cultura cristã. Várias passagens dos Evangelhos manifestam mesmo uma grande reticência com relação a um culto dos mortos: “Deixa os mortos sepultar os mortos”, diz Jesus (Mt 8:21), ou ainda: “Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos” (Mt 22:32). Por certo, numerosos mortos são ressuscitados por Jesus (e, mais tarde, por alguns de seus discípulos), mas tal milagre — o mais notório possível segundo as classificações posteriores dos hagiógrafos medievais — não é assimilável ao retorno de um fantasma. Ele prefigura a própria ressurreição do Cristo três dias depois de sua Paixão. Antecipa também a ressurreição universal dos mortos no fim dos tempos.

SCHMITT, J.-C. Os vivos e os mortos na sociedade medieval. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.

De acordo com o texto, a representação da morte ganhou novos significados nessa religião para 

A) extinguir as formas de ritualismo funerário. 

B) evitar a expressão de antigas crenças politeístas. 

C) sacramentar a execução do exorcismo de infiéis. 

D) enfraquecer a convicção na existência de demônios.

E) consagrar as práticas de contato mediúnico transcendental.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra B.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 06

(ENEM DIGITAL 2020)

Constantinopla, aquela cidade vasta e esplêndida, com toda a sua riqueza, sua ativa população de mercadores e artesãos, seus cortesãos em seus mantos civis e as grandes damas ricamente vestidas e adornadas, com seus séquitos de eunucos e escravos, despertaram nos cruzados um grande desdém, mesclado a um desconfortável sentimento de inferioridade.

RUNCIMAN, S. A Primeira Cruzada e a fundação do Reino de Jerusalém. Rio de Janeiro: Imago, 2003 (adaptado).

A reação dos europeus quando defrontados com essa cidade ocorreu em função das diferenças entre Oriente e Ocidente quanto aos(às)

A) modos de organização e participação política.

B) níveis de disciplina e poderio bélico do exército.

C) representações e práticas de devoção politeístas.

D) dinâmicas econômicas e culturais da vida urbana.

E) formas de individualização e desenvolvimento pessoal.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra D.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 07

(ENEM 2017)

No império africano do Mali, no século XIV, Tombuctu foi centro de um comércio internacional onde tudo era negociado – sal, escravos, marfim etc. Havia também um grande comércio de livros de história, medicina, astronomia e matemática, além de grande concentração de estudantes. A importância cultural de Tombuctu pode ser percebida por meio de um velho provérbio: “O sal vem do norte, o ouro vem do sul, mas as palavras de Deus e os tesouros da sabedoria vêm de Tombuctu”.

ASSUMPÇÃO, J. E. África: uma história a ser reescrita. In: MACEDO, J. R. (Org.). Desvendando a história da África. Porto Alegre: UFRGS, 2008 (adaptado).

Uma explicação para o dinamismo dessa cidade e sua importância histórica no período mencionado era o(a)

A) isolamento geográfico do Saara ocidental.

B) exploração intensiva de recursos naturais.

C) posição relativa nas redes de circulação.

D) tráfico transatlântico de mão de obra servil.

E) competição econômica dos reinos da região.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra C.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 08

(ENEM 2017)  

Mas era sobretudo a lã que os compradores, vindos da Flandres ou da Itália, procuravam por toda a parte. Para satisfazê-los, as raças foram melhoradas através do aumento progressivo das suas dimensões. Esse crescimento prosseguiu durante todo o século XIII, as abadias da Ordem de Cister, onde eram utilizados os métodos mais racionais de criação de gado, desempenharam certamente um papel determinante nesse aperfeiçoamento.

DUBY. G. Economia rural e vida no campo no Ocidente medieval. Lisboa: Estampa, 1987 (adaptado).

O texto aponta para a relação entre aperfeiçoamento da atividade pastoril e avanço técnico na Europa ocidental feudal, que resultou do(a)

A) crescimento do trabalho escravo.

B) desenvolvimento da vida urbana.

C) padronização dos impostos locais.

D) uniformização do processo produtivo.

E) desconcentração da estrutura fundiária.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra B.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 09

(ENEM 2018)

A existência em Jerusalém de um hospital voltado para o alojamento e o cuidado dos peregrinos, assim como daqueles entre eles que estavam cansados ou doentes, fortaleceu o elo entre a obra de assistência e de caridade e a Terra Santa. Ao fazer, em 1113, do Hospital de Jerusalém um estabelecimento central da ordem, Pascoal II estimulava a filiação dos hospitalários do Ocidente a ele, sobretudo daqueles que estavam ligados à peregrinação na Terra Santa ou em outro lugar. A militarização do Hospital de Jerusalém não diminuiu a vocação caritativa primitiva, mas a fortaleceu.

DEMURGER, A. Os cavaleiros de Cristo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002 (adaptado).

O acontecimento descrito vincula-se ao fenômeno ocidental do(a)

A) surgimento do monasticismo guerreiro, ocasionado pelas cruzadas.

B) descentralização do poder eclesiástico, produzida pelo feudalismo.

C) alastramento da peste bubônica, provocado pela expansão comercial.

D) afirmação da fraternidade mendicante, estimulada pela reforma espiritual.

E) criação das faculdades de medicina, promovida pelo renascimento urbano.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra A.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 10

(ENEM 2019)

A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também o centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. É ainda um sistema de organização de um espaço fechado com muralhas, onde se penetra por portas e se caminha por ruas e praças e que é guarnecido por torres.

LE GOFF, J.; SCHMITT, J. -C. Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru: Edusc, 2006.

No texto, o espaço descrito se caracteriza pela associação entre a ampliação das atividades urbanas e a

A) emancipação do poder hegemônico da realeza.

B) aceitação das práticas usurárias dos religiosos.

C) independência da produção alimentar dos campos.

D) superação do ordenamento corporativo dos ofícios.

E) permanência dos elementos arquitetônicos de proteção.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra E.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 11

(ENEM 2021)

Nem guerras, nem revoltas. Os incêndios eram o mais frequente tormento do Regnum Italicum. Entre 880 e 1080 as cidades estiveram completamente entregues ao apetite das chamas. A certa altura, a documentação parece  vencer pela insistência do vocabulário, levando até o leitor mais crítico a cogitar que os medievais tinham razão ao tratar aqueles acontecimentos como castigos que antecederam o julgamento final. Como o quinto cavaleiro apocalíptico, o incêndio agia ao feitio da peste ou da fome: vagando mundo afora, retornava de tempos em tempos e expurgava justos e pecadores num tormanto derradeiro, como insistiam os texto do século X. O impacto acarretado sobre as relações sociais era imediato e prolongava-se para além da destruição material. As medidas proclamadas pelas autoridades faziam mais do que reparar os danos e reconstruir a paisagem: elas convertiam a devastação em uma ocasião para alterar e expandir não só a topografia urbana, mas as práticas sociais até então vigentes. 

RUST, L. D. Uma Calamidade Insaciável. Rev. Bras. Hist, n 72, maio-ago. 2016 (adaptado)

De acordo com o texto, a catástrofe descrita impactava as sociedades medievais por proporcionar a:

A) correção dos métodos preventivos e das regras sanitárias.

B) revelação do descaso público e das degradaçoes ambientais. 

C) transformação do imaginário popular e das crenças religiosas.

D) remodelação dos espaços políticos e das administrações locais.

E) reconfiguração dos espaços ocupados e das dinâmicas comunitárias.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra E.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 12

(ENEM 2021)

Desde o século XII que a cristandade ocidental era agitada pelo desafio lançado pela cultura profana – a dos romances de cavalaria, mas também a cultura folclórica dos camponeses e igualmente a dos citadinos, de caráter mais jurídico – à cultura eclesiástica, cujo veículo era o latim. Francisco de Assis veio alterar a situação, propondo aos seus ouvintes uma mensagem acessível a todos e, simultaneamente, enobrecendo a língua vulgar através do seu uso na religião. 

VAUCHEZ, A. A espiritualidade da Idade Média Ocidental, séc. VIII-XIII. Lisboa: Estampa, 1995.

O comportamento desse religioso demonstra uma preocupação com as características assumidas pela Igreja e com as desigualdades sociais compartilhada no seu tempo pelos (as)

A) senhores feudais.

B) movimentos heréticos.

C) integrantes das Cruzadas.

D) corporações de ofícios.

E) universidades feudais.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra B.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questã0 13

(ENEM 2022)

TEXTO I

Manda o Santo Ofício da Inquisição que ninguém, seja qual for seu estado, idade ou condição, pare com carroça, caleça ou montaria nem atrapalhe com mesas ou cadeiras o centro das ruas, que vão da Inquisição a São Domingos, nem atravesse a procissão em ponto algum da ida ou da volta, amanhã, 19 do corrente, em que se celebrará auto de fé. E também que nem nesse dia nem nos dos açoites ouse alguém atirar  nos réus maçãs, pedras, laranjas nem outra coisa qualquer.

PALMA, R. Anais da Inquisição de Lima. São Paulo: Edusp; Giordano, 1992 (adaptado).

TEXTO II

Como acontece em todos os ritos, o sentido do auto da fé é conferido pela sequência dos atos que o compõem. Os lugares, as posturas, os gestos, as palavras são fixados previamente em toda a sua complexidade. Por isso, o auto da fé apresenta momentos fortes – durante a preparação, a encenação, o ato e a recepção – que convém seguir em seus pormenores.

BETHENCOURT, F. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália – séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.

O rito mencionado nos textos demonstra a capacidade da Igreja em

A) abrandar cerimônias de punição.

B) favorecer anseios de violência.

C) criticar políticas de disciplina.

D) produzir padrões de conduta.

E) ordenar cultos de heresia.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra D.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Questão 14

(ENEM 2022)

Ainda que a fome ocorrida na Itália em 536 tenha origem nos eventos climáticos, suas implicações são tanto políticas quanto econômicas. Nos primeiros séculos da Idade Média, o auxílio aos famintos se inscreve no domínio da gestão pública, mesmo quando a ação de seus agentes é apresentada sob o ângulo da piedade e da caridade individuais, como é o caso da Gália merovíngia. Assim, o fato de que as respostas à fome são mostradas, na Gália, como o fruto de iniciativas pessoais fundadas no imperativo da caridade deriva da natureza das fontes do século VI.

SILVA, M.C. Os agentes públicos e a fome nos primeiros séculos da Idade Média. Varia Historia, n. 60, set-dez. 2016 (Adaptado).

Na conjuntura histórica destacada no texto, o dever de agir em face da situação de crise apresentada pertencia à jurisdição

A) da nobreza, proveniente da obrigação de proteção ao campenisnato livre.

B) da realeza, decorrente do conceito de governo subjacente à monarquia cristã.

C) dos mosteiros, resultante do caráter fraternal afirmado nas regras monásticas.

D) dos bispados, consequente da participação dos clérigos nos assuntos comunitários.

E) das corporações, procedente do padrão assistencialista previsto nas normas estatutárias.

Ver RespostaEsconder Resposta
Gabarito: Letra B.

Veja o vídeo de resolução da questão:


Encontrou algum erro nas questões sobre a idade média no Enem no nosso site? Não esqueça de deixar um comentário abaixo para que possamos corrigir!

Siga-nos no instagram: @ofoconoenem e fique por dentro de todas as novidades sobre o Enem, Sisu, Prouni e Fies.

Formada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, pela UNIGRANDE (Centro Universitário da Grande Fortaleza), escreve artigos para os mais diversos veículos e nichos, em especial educação.

Comentários

Comente